Para mim, para tudo, para nada. Eu poderia escrever um texto sobre isso. Uma análise, dissertação, explicação. Uma justificativa, uma desculpa esfarrapada mais comum que o motivo real da sua pergunta. Eu podia usar isso toda vez que me perguntassem algo sobre o que não quero falar, não é nada mau. Eu podia te enrolar, e modéstia a parte eu faço isso muito bem, ou ser direta com alguma resposta grossa. Mas eu prefiro me fechar e virar a cara, dizendo que não quero falar sobre e deixando soltas mil suposições a respeito. A pergunta errada, ou certa demais, porque eu gosto da sua dúvida e porque eu gosto da minha dúvida. Porque o caminho de incertezas é grande, e certas coisas são melhores ditas depois.
sábado, 22 de novembro de 2008
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