Somos uma antítese, uma contradição. Um caminho oposto pelo vértice, uma história sem fim. Somos o começo até aonde vão os nossos limites. Somos barrocos, somos o sim e o não. Barrocos, somos o poder e o não poder. Barrocos, somos eu e você. Somos uma batalha sem fim, barrocos. No fim da linha, eu te espero no fim da festa. Eu te espero sempre no fim. Eu só te espero, assim como você me espera sair daqui. Fazemo-nos noite, pecado, virtude. Fazemo-nos uma antítese, uma contradição. Somos antigos, barrocos. Nunca agimos errados. Somos barrocos, exatamente assim.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
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