1) Ainda que sempre tivessem se visto, era notória a atração. Não tinham antecedentes criminais, não tinham histórico com drogas. Eram de boas famílias, que prezam a união e a fidelidade. Não tinham nenhum interesse na geografia dos Andes ou na economia do Zimbábue. Na verdade, não tinham o menor interesse em economia. Não precisavam, ainda, pensar em dinheiro, trabalho ou qualquer coisa que tirasse o sono. Poderiam chegar a pensar em uma briga com amigos, em um compromisso esquecido. Essas eram de se tirar o sono. Mas a economia do Zimbábue, certo que não.
2) Não tinham porque não se olhar naquele salão tão amplo. Tinham o mesmo parentesco, certo que se cruzariam. Não tinham nada a perder exceto alguns olhares de reprovação. O diabinho sempre falava mais alto. Era noite fria, apesar do dia quente. Era a dança, mas não importa, ainda. Não tinha mais nada acontecendo. Nada acontece sem permissão. E para sempre se fez durar.
2) Não tinham porque não se olhar naquele salão tão amplo. Tinham o mesmo parentesco, certo que se cruzariam. Não tinham nada a perder exceto alguns olhares de reprovação. O diabinho sempre falava mais alto. Era noite fria, apesar do dia quente. Era a dança, mas não importa, ainda. Não tinha mais nada acontecendo. Nada acontece sem permissão. E para sempre se fez durar.
3) Era uma tarde de março. O tempo estava quente, insuportavelmente. O rio corria seu curso pelas paredes de concreto, passava pela pracinha, cortava a rua ao meio. Dançava perto das meninas, que não tinham realmente nada melhor para fazer. Iluminava a vida na pequena cidade, fadada ao feudalismo contemporâneo. Desce a serra no horário de sempre, e deixa-se uma vida para trás.
no, pero para eso existen los traductores en internet.
ResponderExcluir=)
saludos!