Eu te vejo. Eu te sigo, eu te venero. Desrespeito a tua imagem de marido, esqueço o compromisso, me entrego ao primeiro oficial. Para te deixar na amargura das palavras, na dúvida. Eu me faço invejada, rio na tua cara, enceno o que eu quiser. Porque eu sou falsa, e sei mentir, e minto dizendo que não sei mentir. Porque eu amo e desamo com a velocidade da luz. Me apaixono, me apego, reinvento, sem pena. Eu não tenho pena, não tenho medo. Eu não me arrependo. Eu vivo com a alma e com todo o calor que há nela. Eu me embaraço, eu me perco em mim. E me acho em ti, de braços abertos, de olhos fechados.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga aí (: